Jobim Sinfônico

José Soares, regente
Mario Adnet, direção musical, violão e voz
Daniel Jobim, piano
Zé Ibarra, voz
Trio Amaranto, vozes
Rafael Martini, piano e voz

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POWELL / DONATO / L. Gorosito
JOBIM
JOBIM / Ogerman
JOBIM / Ogerman
JOBIM / P. Jobim e M. Adnet
JOBIM / M. Adnet
JOBIM / Ogerman
JOBIM / Ogerman
JOBIM / Ogerman
JOBIM / M. Adnet
JOBIM / Ogerman
JOBIM / P. Jobim
JOBIM / Ogerman
P. JOBIM / Ogerman
Samba da Benção / A Rã / Flor de maracujá
Brasília, Sinfonia da Alvorada
Modinha
Saudade do Brasil
Passarim
Imagina
Correnteza
Chovendo na roseira
A casa assassinada
Boto
Águas de março
Gabriela
Canta, Canta Mais
Valse (Olho D’Água)

José Soares, regente

Natural de São Paulo, José Soares é Regente Associado da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais desde 2022, tendo sido seu Regente Assistente nas duas temporadas anteriores. Venceu o 19º Concurso Internacional de Regência de Tóquio (Tokyo International Music Competition for Conducting 2021), recebendo também o prêmio do público. Bacharel em Composição pela Universidade de São Paulo, iniciou-se na música com sua mãe, Ana Yara Campos. Estudou com o maestro Claudio Cruz e teve aulas com Paavo Järvi, Neëme Järvi, Kristjan Järvi e Leonid Grin. Foi orientado por Marin Alsop, Arvo Volmer, Giancarlo Guerrero e Alexander Libreich no Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão. Pelo Prêmio de Regência recebido no festival, atuou como regente assistente da Osesp na temporada 2018. José Soares foi aluno do Laboratório de Regência da Filarmônica e convidado pelo maestro Fabio Mechetti a reger um dos Concertos para a Juventude da temporada 2019. Em 2023, estreia como convidado da Osesp e de orquestras no Japão.

Compositor, arranjador, violonista e produtor carioca, Mario Adnet tem se revezado entre sua produção pessoal e um mergulho profundo nas obras de autores-chave da música nacional, como Villa-Lobos, Tom Jobim, Moacir Santos, Dorival Caymmi, Baden Powell e Luiz Eça. Adnet é vencedor de oito Prêmios da Música Brasileira e ganhou duas vezes o Grammy Latino – em 2021, como produtor do single Talvez de Caetano Veloso, na categoria Gravação do Ano, e em 2004, com Paulo Jobim, por Jobim Sinfônico, também indicado ao Grammy Americano em 2005 na categoria Crossover. Recebeu, ainda, seis indicações ao Grammy Latino: Jobim Jazz ao Vivo (na categoria de melhor álbum de jazz latino, em 2016), Dorival Caymmi Centenário, com Dori Caymmi (nas categorias de produtores do ano e melhor disco de MPB, em 2015), Um Olhar Sobre Villa-Lobos (nas categorias de melhor álbum de música clássica e produtor, em 2013) e Choros & Alegria, de Moacir Santos, com Zé Nogueira (na categoria de melhor álbum instrumental, em 2006).

Cantor, pianista e compositor, Daniel Jobim iniciou a carreira no mundo da música ainda aos 15 anos. Já gravou e se apresentou ao lado de artistas como Dorival Caymmi, João Gilberto, Caetano Veloso, Roberto Carlos, Sting, Stevie Wonder e muitos outros. Em 1995, foi vencedor do prêmio Grammy Internacional como produtor do disco Antônio Brasileiro de Antônio Carlos Jobim, na categoria Best Latin Jazz Performance. Formou o grupo The Bridge e lançou, em 1997, no Japão e nos Estados Unidos, o álbum homônimo. Fez parte do Quarteto Jobim Morelenbaum. Em 2008, com a formação Trio Jobim, lançou o CD Novas Bossas, em parceria com Milton Nascimento, apresentando-se no lendário Festival de Jazz de Montreux. Na abertura das Olimpíadas Rio 2016, realizou performance de voz e piano, acompanhando o desfile de Giselle Bündchen. Em 2017, gravou com John Pizzarelli o álbum Sinatra & Jobim @ 50. Em 2020, o artista iniciou o projeto Seu Jorge e Daniel Jobim interpretam Tom Jobim, com shows no Brasil e na Europa, e os parceiros musicais seguem em turnê em 2023.

Cantor, compositor, multi-instrumentista e produtor musical, Zé Ibarra iniciou sua carreira em 2012 com a Dônica, banda formada com Lucas Nunes, Tom Veloso, Deco Almeida e Miguel Guimarães. Com o álbum Continuidade dos Parques, a banda conquistou o 27º Prêmio da Música Brasileira na categoria Melhor Grupo, em 2016. Foi convidado a participar das duas últimas turnês de Milton Nascimento, dedicadas ao álbum Clube da Esquina, e do show Última sessão de música, que marcou o encerramento da carreira do artista. Apresentou-se também com Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Gal Costa, Ivete Sangalo, Margareth Menezes, Tim Bernardes, Duda Beat, Criolo, Josyara, Sophia Chablau e Ana Frango Elétrico. Criou o grupo Bala Desejo com Julia Mestre, Dora Morelenbaum e Lucas Nunes. O álbum do grupo, SIM SIM SIM, lançado através das redes sociais, conquistou o Grammy Latino de 2022, na categoria Melhor Álbum Pop em Português, e o 30º Prêmio da Música Brasileira, na categoria Melhor Grupo. Em maio de 2023, Zé Ibarra lançou o seu primeiro projeto solo, o álbum e curta-metragem Marquês, 256, pelo selo Coala Records.

As irmãs Flávia, Lúcia e Marina Ferraz trazem o entrosamento de casa. Sempre cantando e tocando juntas, realizam um trabalho vocal apurado e são instrumentistas com sólida formação acadêmica. Com 25 anos de carreira, o grupo elabora seus próprios arranjos, explorando amplas possibilidades vocais e tendo cuidados precisos com a instrumentação. Por três anos consecutivos, o Amaranto recebeu o Troféu Pró-Música como Melhor Grupo Vocal de Minas Gerais. O primeiro CD, Retrato da Vida, lançado em 2000, tem canções de Djavan. No mesmo ano, no Prêmio Visa Edição Compositores, o Amaranto e a cantora Marina Machado representaram a obra do compositor mineiro Flávio Henrique, trabalho registrado em CD. O terceiro álbum do grupo é Brasilêro, com canções inéditas da música popular brasileira. O grupo possui dois trabalhos dedicados ao público infantil, Três Pontes e A Menina dos Olhos Virados. O álbum Três Estações é uma homenagem a Dorival Caymmi em parceria com Geraldo Vianna e Fernando Brant. O Amaranto tem ainda em seu repertório shows dedicados a Cole Porter e aos irmãos Gershwin, aos Beatles e a Vinícius de Morais, este último em parceria com Tabajara Belo.

O compositor, arranjador, multi-instrumentista e cantor Rafael Martini tem sete discos lançados, dentre eles a sua Suíte Onírica, gravada com a Orquestra Sinfônica da Venezuela. Já apresentou seu trabalho no Japão, Europa, América Latina e Estados Unidos e coleciona diversos prêmios como compositor e arranjador. Atua como diretor e produtor musical, arranjador, pianista e acordeonista ao lado de artistas como Egberto Gismonti, Mônica Salmaso e Silvia Iriondo. Rafael Martini assina trilhas sonoras para teatro e cinema e é professor de piano, arranjo e prática de conjunto na Universidade Federal de Minas Gerais, onde dirige a Geraes Big Band.

Programa de Concerto

20 dez 2023
quarta-feira, 20h30

Sala Minas Gerais INGRESSOS ESGOTADOS

21 dez 2023
quinta-feira, 20h30

Sala Minas Gerais INGRESSOS ESGOTADOS

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