A feliz junção do colorido espírito brasileiro e da musicalidade espontânea firmou Clélia Iruzun como uma das artistas mais interessantes no cenário mundial, nos últimos anos. Apresenta-se com frequência nas maiores salas de Londres, como Wigmore Hall, Purcell Room, Queen Elizabeth Hall no Southbank Centre e em sociedades musicais por todo o Reino Unido. Na Europa, foi solista com a Poznan Philharmonic, Artur Rubinstein Symphony, Vasteras Sinfonietta, Boras Symphony, Kristiansand Symphony, Orquestra Metropolitana de Lisboa, London Soloists Chamber Orchestra, Lontano Chamber Orchestra e BBC Scottish Symphony Orchestra, entre outras. No Brasil, tocou com a Sinfônica Municipal de São Paulo, Petrobras Sinfônica, entre outras. Suas gravações, para os selos Meridian Records, Intim Musik, Lorelt e Somm, prestigiam especialmente a música sul-americana. Clélia gravou Villa-Lobos, Mignone, Lecuona, Maconchy, Mendelssohn, Marlos Nobre, Federico Mompou, Henrique Oswald e Ernesto Nazareth, além de danças latino-americanas e valsas de compositores românticos e brasileiros, recebendo excelentes críticas.