Filarmônica em Câmara 3

Joanna Bello, violino
Rodrigo Bustamante, violino
Daniel Mendes, viola
Camilla Ribeiro, violoncelo
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Vivian Brenda, violino
Ludson Sales, viola
Leandro Fernandes, violoncelo
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Jonatas Bueno, clarinete
Maria Fernanda Gonçalves, oboé
Victor Morais, fagote
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Gilberto Paganini, viola
Neto Bellotto, violão
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Marcos Fernandes, flauta
Laila Rodrigues, oboé
Jefferson Assis, clarinete
Juliana Santos, fagote
Ana Carolina Reggiani, trompa
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Elizabeth Fayette, violino
Marcus Julius Lander, clarinete
Rafael Alberto, marimba

|    Filarmônica em Câmara

T. YOSHIMATSU
MOZART
IBERT
N. BELLOTTO
HAYDN/Perry
K. PUTS
Atom Hearts Club Suite I, op. 70b
Divertimento em Mi bemol maior, K 563
Cinco peças em trio para clarinete, fagote e oboé
Suite Toninho Horta
Divertimento em Si bemol maior, Hob.II:46
And Legions Will Rise

Joanna Bello, violino

Nascida em Caracas, Venezuela, Joanna começou seus estudos de violino aos sete anos no El Sistema, com o professor Iosif Czengery. Cursou o Bacharelado em Música com Andrés Cárdenes na Universidade de Carnegie Mellon (EUA). No mesmo país, obteve mestrados em Performance e em Música de Câmara, na Universidade de Michigan, com Stephen Shipps. Recebeu o primeiro prêmio nos concursos Interlochen Intermediate Concerto Competition (EUA) e Juan Bautista Plaza (Venezuela). Entre festivais, participou do National Repertory Orchestra, Fontainebleau, Festival de Campos do Jordão e Festival Schleswig-Holstein, onde tocou por três anos e realizou turnês pela Europa e pelo Japão. Apresentou-se sob a batuta de maestros como Christoph Eschenbach, Kent Nagano, Semyon Bychkov, Christoph von Dohnany, Jaap van Zweden entre outros. Entre seus professores destacam-se Emil Friedman, Luis Miguel González, Yuval Yaron, Lenuta Ciulei e Gérard Poulet. No Brasil, foi spalla da Camerata Antiqua (Curitiba) e integra o Quarteto Guignard. Joanna ingressou na Filarmônica em 2015.

Antes de juntar-se à Filarmônica em 2012, Rodrigo foi spalla da Orquestra de Câmara do Theatro São Pedro (RS) entre 2005 e 2010, grupo com a qual também foi solista. Atuou ainda na Sinfônica de Porto Alegre, na New Eastman Symphony, na Eastman Virtuosi, na Orquestra de Câmara da Ulbra, entre outras. Mantém frequente atividade camerística, com destaque para atuações e turnês ao lado do Offenburger Streichtrio, do violinista canadense Guillaume Tardif e dos quartetos Libertas e Guignard. Recebeu o Prêmio Açorianos de Melhor Grupo de Câmara e foi indicado ao prêmio de Melhor Instrumentista pela atuação no álbum Kinematic, com o Musitrio. Rodrigo é graduado em Violino pela UFRGS, onde também atuou como professor substituto, e é Mestre em Violin Performance and Literature pela Eastman School of Music, na classe de Ilya Kaler e Mitchell Stern.

Natural de São José do Rio Preto, SP, Daniel Mendes iniciou seus estudos musicais aos oito anos. Ao dez iniciou-se no violino e, aos doze, optou pela viola. Já participou de diversos marterclasses e festivais de música, tendo contato com importantes violistas, como Alexandre Razera, Gabriel Marin, Bruno Giuranna, Gilad Karni, Antoine Tamestit e Lawrence Power. Também teve a oportunidade de fazer música de câmara com Luiz Filipe Coelho, Quarteto Carlos Gomes e Quarteto Ebène. Em 2014, atuou como academista da Mahler Chamber Orchestra, onde foi orientado por Joel Hunter e tocou nas salas Philharmonie Essen, Konzerthaus Dortmund e Philharmonie Köln.Daniel Mendes obteve primeiro lugar no Concurso Jovens Solistas do Instituto Baccarelli e no Concurso Nacional de Violas. Foi segundo lugar no 15º Concurso Nacional de Cordas Paulo Bosísio. Antes de se juntar à Filarmônica, foi primeira viola da Orquestra Sinfônica Heliópolis, Orquestra Sinfônica do Paraná e Camerata Antiqua de Curitiba.

Com passagens pelas orquestras Jovem do Estado de São Paulo, Sinfônica de Santo André e Experimental de Repertório, Camilla integra, desde 2011, o naipe de violoncelos da Filarmônica. Já se apresentou com a Osesp como musicista convidada e frequentou o Festival Internacional de Campos do Jordão, o Festival de Música de Santa Catarina, o Rio International Cello Encounter, entre outros. Como camerista, aperfeiçoou-se no Projeto Serioso, liderado por Richard Young, do Quarteto Vermeer, e colaborou com diversos grupos. Atualmente, Camilla é integrante do Quarteto Guignard. Natural de Belém, Pará, iniciou seus estudos no Conservatório Carlos Gomes e, em 2005, obteve primeiro lugar no Concurso Nacional de Cordas Paulo Bosísio.

Iniciou seus estudos na Orquestra Jovem das Gerais, em 2007, e em 2014 estudou com Ângelo Vasconcelos, na FEA. Licenciou-se em Violino na UEMG, com o professor Vitor Dutra. Fez aulas e masterclasses com violinistas com inúmeros violinistas renomados e frequentou os festivais 3º Vertentes Musicais, 1º Encontro de Orquestras Jovens do Sudeste Brasileiro, 30º Internazionale Jugend Musik Festival, 33º Curso Internacional de Verão, 24º e 25º Festival de Música Colonial Brasileira e Música Antiga, 2º Festival Internacional de Música de Maringá, 7º Festival Internacional de Música no Pampa, 2º Festival Internacional de Música na Serra, 19º Festival de Música nas Montanhas, Festival Internacional Música em Trancoso e IX Gramado in Concert. Atuou na Orquestra Mozarteum Brasileiro (2018), Orquestra Ouro Preto (2020 2023), Orquestra Sinfônica de Betim (2022-2023) e Orquestra de Câmara do Inhotim. Na Academia Filarmônica, é aluna de Rommel Fernandes, spalla em exercício da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Iniciou na viola em 2013, com Moisés Guimarães, na Escola de Formação de Instrumentistas de Corda (EFIC), e em 2014 entrou na Orquestra Jovem Sesiminas. Graduou-se em Música na UFMG, na classe do Prof.Carlos Aleixo, e integrou e atuou como bolsista nas Orquestras de Câmara e Sinfônica da UFMG. Tornou-se academista da Orquestra Ouro Preto (2020) e da Orquestra Sinfônica de Betim (2021). Em 2022 e 2024 realizou turnês com a Academia Jovem Concertante no Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. Já foi músico convidado da Orquestra Ouro Preto e Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, além de integrar festivais como o 6°Festival de Maio, IV Encontro Nacional de Violistas, 32ª Semana de Música de Câmara (FEA), 10° e 11º Festival Internacional SESC de Música (Pelotas) e Festival Internacional Música nas Montanhas. Fez masterclasses com Emerson Biaggi, Pedro Visockas, Luciano Pontes, Rodrigo Santana, Daphne Gerling, Ulisses Silva, Iberê Carvalho, Ingrid Zur, Ulisses Silva, Ricardo Kubala, Horácio Schaefer, Hella Frank, Timothy Deighton, Marco Catto e Joana Cipriano. Na Academia, é aluno de João Carlos Ferreira, principal viola da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Iniciou seus estudos na EFIC (escola de cordas friccionadas no teatro Nansen Araújo), sob orientação de Anderson Oliveira. Posteriormente ingressou na UFMG no curso de Bacharelado em Violoncelo, na classe da professora Elise Pittenger, tendo boa parte do curso voltado a práticas orquestrais. Atuou por 3 anos como bolsista da Orquestra Sinfônica da UFMG e 1 ano como bolsista do GruVi (grupo de violoncelos de UFMG). No ano de 2023, atuou como academista da Orquestra Ouro Preto. Participou de festivais reconhecidos como Gramado In Concert, Semana de música de Câmara de Ouro Branco, Semana da Música de Câmara da Fundação de Educação Artística e Festival Luz (com a Orquestra de Cachoeira Grande). Recebeu premiações com grupos de música popular e eruditos como o Prêmio Jovem Músico BDMG (2019) com o quarteto Benedictus, 9° Prêmio de Músicas das Minas com Gerson Marques e Savassi Jazz festival com o grupo Zé Quintê. Como professor teve experiências pedagógicas no Centro de Musicalização Infantil (UFMG), Instituto Galo e Orquestra Jovem das Gerais. Na Academia Filarmônica, é aluno de Philip Hansen, principal violoncelo da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Nascido em São Paulo, Jonatas iniciou seus estudos na Emesp e graduou-se em Clarinete pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), sob orientação do professor Sérgio Burgani. Participou de masterclasses com Wenzel Fuchs, Christoph Muller, Michael Gurfinkel, Ovanir Buosi e Cristiano Alves. Em 2012, ganhou o primeiro lugar na categoria Música de Câmara no concurso Pré-Estreia da TV Cultura, com o Quarteto Nó na Madeira. Com o grupo, apresentou-se como solista em concerto da Orquestra Jovem Tom Jobim, interpretando obras de Léa Freire com arranjo de Luca Raele. Também venceu as edições 2010 e 2011 do concurso Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica Jovem de Guarulhos e a edição 2009 do Jovens Solistas da Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo. É músico da Filarmônica desde 2013.

Maria Fernanda Gonçalves iniciou seus estudos musicais na Banda Filarmônica Cardeal Leme, em Espírito Santo do Pinhal, SP, prosseguindo na Escola Municipal de Música, na capital paulista, com Benito Sanchez. Formou-se Bachareal em Música pela FIAM FAAM com Éser Menezes. Estudou ainda com Alexandre Ficarelli, Peter Apps e Washington Barella. Entre os festivais brasileiros, participou do Festival de Inverno de Campos do Jordão, Festival Música nas Montanhas de Poços de Caldas e Oficina de Música de Curitiba. Na Alemanha, participou de Masterkurs em Markneukirchen, com Ingo Goritzki e Gregor Witt, e em Bruhl, com Christian Wetzel. Realizou masterclass com Alex Klein, Humbert Lucarelli, Andreas Wittmann, Tomas Indermuhle, Isaac Duarte e Albrecht Mayer. Maria Fernanda integrou a Orquestra Experimental de Repertório e com o grupo venceu o Concurso Jovens Solistas duas vezes. Foi membro da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, atuando também como solista, e da Orquestra Sinfônica de Santo André. Como musicista da Orquestra Sinfônica Brasileira, teve a oportunidade de trabalhar com maestros como Lorin Maazel, Semyon Bychkov, Eiji Oue e Pinchas Zukerman. Integra ainda o Quarteto Françaix. Maria Fernanda faz parte do naipe de Oboés da Filarmônica como corne inglês solo.

Victor Morais começou seus estudos musicais na ONG Músicos de Futuro aos dezoito anos, na cidade paulista de Taboão da Serra, onde teve como seu primeiro instrumento o saxofone. Foi aluno do maestro Edson Ferreira Nascimento e de Roberta Gondin até 2006. Neste ano recebeu uma bolsa de estudos na Faculdade Cantareira e então começou a estudar fagote com o professor Fabio Cury. Antes de juntar-se à Filarmônica de Minas Gerais como Principal Assistente, Victor integrou alguns grupos em São Paulo – a Banda Sinfônica do Colégio Jardim São Paulo, a Banda Jovem de São Paulo, a Orquestra Tom Jobim, a Orquestra Jovem do Estado de São Paulo, a Orquestra de Câmara da USP (Universidade de São Paulo) e as orquestras sinfônicas de Atibaia, Sorocaba e Heliópolis, atuando como Primeiro Fagote nas duas últimas. Em 2010, participou de turnê pela Europa com a Sinfônica Heliópolis sob a regência do maestro Roberto Tibiriçá. Teve a oportunidade de tocar Beethoven na terra de Beethoven, Bonn, na Alemanha. Ainda na Alemanha, apresentou-se em Berlim, Dresden e no Teatro Nacional de Munique. Tocou também em Londres e no palco do Concertgebouw, em Amsterdam. Em 2011, Victor foi solista no Concerto para fagote de Vivaldi com a Orquestra de Câmara do Festival de Poços de Caldas. Com a Orquestra Sinfônica de Sorocaba, foi solista em 2012 na Ciranda das sete notas de Villa Lobos.

Paulista, Gilberto foi aluno de violino na Escola Municipal de Música de São Paulo, sob orientação da professora Cecília Guida. Posteriormente, em 2001, ingressou na classe da professora Elisa Fukuda, com a qual seguiu seus estudos até o ano de 2010. Na viola, foi aluno também do professor Horácio Schaefer. Gilberto integrou diversas orquestras paulistanas e, desde 2012, é membro do naipe de violas da Filarmônica. Atualmente, também é Primeira Viola na Orquestra Ouro Preto e integra o conjunto de câmara Trio Serenata Concertante.

Um dos principais nomes da nova geração de contrabaixistas brasileiros, Neto Bellotto é instrumentista da Filarmônica desde 2010 e, desde 2016, seu Principal Contrabaixo. Como solista, apresentou-se com a própria Filarmônica e com outras orquestras brasileiras. É fundador, diretor artístico, arranjador e membro do quinteto DoContra, que cria releituras no contrabaixo para obras do repertório clássico e popular brasileiro, como Villa-Lobos, Tom Jobim e Edu Lobo. Em 2019, o grupo lançou seu primeiro álbum, Paraíso, dedicado ao cantor e compositor Flávio Venturini. Ainda nessa ponte com a música popular, Neto se apresentou com grandes nomes da MPB, como Milton Nascimento, Ivan Lins, Alceu Valença e Leila Pinheiro. Como arranjador, é parceiro do grupo Skank. Em seus estudos, foi orientado por Pedro Gadelha, Ana Valéria Poles, Sérgio de Oliveira e Fábio Calvazara Júnior. Foi aluno da Academia de Música da Osesp e Primeiro Contrabaixo das sinfônicas de Heliópolis e de Bragança Paulista e da Orquestra Jovem de Atibaia.

Natural de Belo Horizonte, Marcos Fernandes iniciou seus estudos no CEFART com o professor Alexandre Braga. É Bacharel em Flauta Transversal pela UFMG, das classes de Artur Andrés e Maurício Freire. Foi vencedor do 1º Jovens Solistas do CEFART e do Prêmio BDMG Jovens Músicos. Integrou a Orquestra Sinfônica de Betim e a Orquestra Voluntária de Belo Horizonte. Na Academia Filarmônica, é aluno de Cássia Lima, principal flauta da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Natural de Belo Horizonte, Laila Rodrigues iniciou sua formação musical no curso de musicalização infantil da Escola de Música da Universidade Estadual de Minas Gerais, em 2005, aos sete anos de idade. Dois anos depois, começou os estudos de oboé sob orientação de Gustavo Nápoli. Em 2019, ainda nesta instituição, concluiu o Bacharelado em Oboé, mesmo ano em que foi uma das vencedoras do concurso Jovem Músico BDMG. Além de tocar com a orquestra da universidade, fez participações com a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, Orquestra de Câmara do Inhotim e Camerata Antiqua de Curitiba. Participou de diversos festivais, como o Femusc 2019, Oficina de Música de Curitiba e a Academia Jovem Concertante 2022. Em 2021, teve aulas com Alexandre Barros e atualmente é aluna de Israel Muniz, Oboé e Corne Inglês da Filarmônica.

Jefferson Assis iniciou seus estudos em clarinete aos 13 anos na Sociedade Musical Senhora do Rosário, em Ibirité. Aos 14 foi aceito como aluno bolsista pela Fundação de Educação Artística, em Belo Horizonte, onde frequentou a classe de clarinete de Alexandre Silva e demais classes com Berenice Menegale, Eládio Pérez González, Rubner Abreu, Marcelo Chiaretti e Rafael Macedo. Bacharel em Clarinete pela UFMG, dedica-se atualmente ao estudo da regência orquestral nessa instituição. Participa de festivais e concursos de música, entre eles o Segunda Musical da Assembleia Legislativa de Minas Gerais e o Jovem Músico BDMG. Atua voluntariamente no projeto social no qual foi iniciado, coordenando a Banda de Sopros. Recentemente aprovado como aluno ativo da Oficina para Jovens Regentes 2023, regeu a Orquestra Sesiminas no concerto de encerramento da Oficina sob orientação do maestro Felipe Magalhães. Na Academia Filarmônica, é aluno de Marcus Julius Lander, Principal Clarinete da Orquestra.

Natural de Brasília/DF, Juliana é licenciada em música, técnica em fagote e cursou o Bacharelado em Fagote na Universidade de Brasília. Como fagotista e contrafagotista, tocou com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro e a Filarmônica de Brasília, além da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. Na Academia Filarmônica, é aluna de Adolfo Cabrerizo, principal fagote da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Iniciou seus estudos musicais aos 12 anos na Corporação Musical Nossa Senhora Auxiliadora, sob orientação do professor e trombonista Rodrigo Andrade Miranda. De 2018 a 2020, foi trompista da Orquestra de Câmara do Vale do Aço. Em 2020, iniciou o bacharelado em música com habilitação em trompa pela UEMG, na classe do professor Gustavo Trindade. Participou de festivais e masterclasses com renomados professores, dentre eles, Sérgio Gomes, Adalto Soares, Radegundis Tavares, Victor Prado, Luiz Garcia, Phillip Doyle, Matías Piñera, Sarah Willis, Frank Lloyd, Will Sanders e Ricardo Matosinhos. Participou de diversas orquestras, como Orquestra Sinfônica de Betim (2021), Orquestra de Câmara Inhotim (2021-2022), Orquestra Sinfônica da PMMG (convidada, 2021-2023), Orquestra OVO (2022-presente) e Orquestra Jovem de Belo Horizonte (2023-presente). Participou de eventos como VII e VIII Encontro Brasileiro de Trompas, Academia Jovem Concertante Etapas Sudeste (2022 e 2023), Maranhão e Pará. De 2021 a 2023, foi aluna do professor Marcelo Olivatto. Na Academia Filarmônica, é aluna de Alma Maria Liebrecht, principal trompa da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Marcus Julius é Bacharel em Clarinete pela Unesp, na classe de Sérgio Burgani. Também foi aluno de Luis Afonso “Montanha” na USP e de Jonathan Cohler no Conservatório de Boston. Atuou como spalla na Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo e chefe de naipe nas orquestras Jovem de Guarulhos, do Instituto Baccarelli e da Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo. Integrou a Orquestra Acadêmica da Cidade de São Paulo. Foi professor no Festival de Verão Maestro Eleazar De Carvalho 2014 (Itu, Brasil) e no VII Taller para Jóvenes Clarinetistas (Lima, Peru). Apresentou-se como palestrante nos conservatórios de Shenyang e Tai-Yuan (China) e no Instituto Superior de Música del Estado de Veracruz (Xalapa, México). Marcus Julius foi jurado na Royal Musical Collection International Clarinet Competition (Baoding , China) e no 3º Concurso Devon & Burgani (São Paulo, Brasil). Como artista residente, foi recebido no 8º Festival Internacional de Clarinete e Saxofone de Nan Ning (China, 2010), Festival Internacional de Clarinetes de Pequim (China, 2014), Dream Clarinet Academy em Baoding (China, 2017), IV Congresso Latino-americano de Clarinetistas (Lima, Peru, 2019), na Thailand International Clarinet Academy (Bangkok, Tailândia, 2019) e no I Festival Internacional de Clarinete Yuuban (Xalapa, México). Marcus Julius ingressou na Filarmônica em 2009 e desde 2012 é Clarinete Principal da Orquestra. É artista Royal Global e D’addario Woodwinds.

Rafael Alberto é Percussionista Principal da Filarmônica desde 2011. Natural de Santos (SP), iniciou seus estudos formais em música no Conservatório de Tatuí, sob orientação de Javier Calvino e Luis Marcos Caldana. Seguiu na Universidade Estadual Paulista (Unesp), graduando-se sob orientação de John Boudler, Carlos Stasi e Eduardo Gianesella. Em 2011, concluiu seu mestrado em Música pela Stony Brook University, em Nova York, como aluno de Eduardo Leandro. Integrou a Orquestra Sinfônica de Stony Brook e o Contemporary Chamber Players, grupo especializado em música dos séculos XX e XXI. Em 2014, participou do 33º Cloyd Duff Timpani Masterclass, na Universidade de Georgia (EUA). Juntamente com Leonardo Gorosito, é membro-fundador do Desvio, grupo dedicado a compor e interpretar novas peças para percussão. O duo tem dois discos de composições autorais, sendo o segundo, Brazilian Rhythms, lançado pelo selo Naxos. Suas peças têm sido executadas por músicos de países como Inglaterra, França, Bélgica, Japão, Singapura, Dinamarca e Estados Unidos. Como solista junto à Filarmônica, Rafael executou o Concerto para vibrafone, de Ney Rosauro, em 2012; o Concerto para vibrafone, de Villani-Côrtes, em 2017; e Rebonds B, de Xenakis, em 2022.

Programa de Concerto

O Divertimento em Si bemol maior de Haydn faz parte de um conjunto de seis peças para sopros publicadas entre 1782 e 1784. No manuscrito lê-se: "Divertimento 1 para dois oboés, 2 trompas, 2 fagotes, fagote obbligato e serpentão”. O que chama atenção na obra é o uso de uma instrumentação rara (trazendo inclusive o inusitado serpetão) e, principalmente, o maravilhoso segundo movimento, o Coral de Santo Antônio, nome pelo qual muitos chamam este trabalho. Das versões existentes, a mais conhecida sem dúvida está nas Variações sobre um tema de Haydn de Brahms, mas o arranjo para Quinteto de Sopros escrito por Harold Perry também é bastante executado no mundo da música.

25 jun 2024
terça-feira, 20h30

Sala Minas Gerais
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